Meu nome é Tatiane, moro em Brasilia e sou a noiva do Gustavo que mora em Vitória.
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domingo, 14 de agosto de 2011
Falando em scrap! festa super Mario bros
Vou dar uma pausa nos assuntos e postagens casamentícias para falar e mostrar um pouquinho de Scrapbook uma paixão já antiga mas que nos últimos meses virou mania.
Em junho foi o aniversário da minha super mega power amiga Cris, toda a papelaria foi pensada com muito carinho e executada com toda dedicação que a amizade merecia, mas valeu super a pena pois o resultado foram convites perfeitos, delicados e com várias técnicas de scrap, arranjo de mesa super criativo e combinando perfeitamente com toda a decoração da festa.
A minha maior fonte de expiração é a Juju, minha filha e princesa super companheira de todas as horas e que adora criar projetos com meus papeis, botões, carimbos e ferramentas.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Festas de casamentos agendadas na Oca da Tribo estão sob risco!
Mariana Laboissière
Publicação: 04/08/2011 08:00 Atualização:
Apesar de quase nada ter sobrado do incêndio que consumiu o Oca da Tribo, os responsáveis pelo restaurante planejam abrir as portas do estabelecimento novamente. O local tinha seguro, por isso a ideia é reconstruí-lo. Na agenda do local, que também funcionava como espaço de eventos, há festas marcadas até o fim de 2012. A maioria era de casamentos.
O jornalista João Carlos Bertolucci, 48 anos, foi ao local para conferir o tamanho do estrago causado no Oca da Tribo. Ele queria verificar pessoalmente como havia ficado o ambiente escolhido para a cerimônia dele, agendada para o próximo dia 19. “Estamos chocados. Escolhemos o Oca da Tribo porque as características nos agradavam muito. Vamos procurar alternativas”, lamentou o noivo, que investiu R$ 15 mil no aluguel do lugar e na contratação do bufê para 200 pessoas.
Os responsáveis pelo cerimonial do estabelecimento garantiu que os compromissos serão cumpridos, inclusive a entrega dos serviços encomendados com a equipe do restaurante. Porém eles ainda não sabem informar onde serão realizadas os casamentos. Segundo os donos, ainda hoje os clientes serão procurados para resolver o impasse.
Sem licença
Embora atendesse clientes havia sete anos, o Oca da Tribo estava sem licença de funcionamento, segundo a Administração Regional de Brasília. O Correio apurou, no entanto, que em 25 de março deste ano os donos protocolaram um pedido para a concessão de um novo documento. Dois laudos foram emitidos em julho deste ano, atestando a segurança das instalações. Um do Corpo de Bombeiros, no dia 12; e outro da Polícia Civil, no dia 28. A licença só não foi emitida pela Administração de Brasília por ausência de avaliação do Instituto Brasília Ambiental do Distrito Federal (Ibram) referente à poluição sonora.
Segundo a promotora de eventos do Oca da Tribo, Beatriz Araújo Medeiros, a informação dada pela Administração Regional de Brasília é incorreta. “Antigamente, tínhamos um alvará para funcionar e já providenciamos o novo. Ele estava a caminho. Tínhamos atendido todas as exigências. E as medições de som também foram feitas tanto dentro como fora do estabelecimento”, alegou.
Publicação: 04/08/2011 08:00 Atualização:
Apesar de quase nada ter sobrado do incêndio que consumiu o Oca da Tribo, os responsáveis pelo restaurante planejam abrir as portas do estabelecimento novamente. O local tinha seguro, por isso a ideia é reconstruí-lo. Na agenda do local, que também funcionava como espaço de eventos, há festas marcadas até o fim de 2012. A maioria era de casamentos.
O jornalista João Carlos Bertolucci, 48 anos, foi ao local para conferir o tamanho do estrago causado no Oca da Tribo. Ele queria verificar pessoalmente como havia ficado o ambiente escolhido para a cerimônia dele, agendada para o próximo dia 19. “Estamos chocados. Escolhemos o Oca da Tribo porque as características nos agradavam muito. Vamos procurar alternativas”, lamentou o noivo, que investiu R$ 15 mil no aluguel do lugar e na contratação do bufê para 200 pessoas.
Os responsáveis pelo cerimonial do estabelecimento garantiu que os compromissos serão cumpridos, inclusive a entrega dos serviços encomendados com a equipe do restaurante. Porém eles ainda não sabem informar onde serão realizadas os casamentos. Segundo os donos, ainda hoje os clientes serão procurados para resolver o impasse.
Sem licença
Embora atendesse clientes havia sete anos, o Oca da Tribo estava sem licença de funcionamento, segundo a Administração Regional de Brasília. O Correio apurou, no entanto, que em 25 de março deste ano os donos protocolaram um pedido para a concessão de um novo documento. Dois laudos foram emitidos em julho deste ano, atestando a segurança das instalações. Um do Corpo de Bombeiros, no dia 12; e outro da Polícia Civil, no dia 28. A licença só não foi emitida pela Administração de Brasília por ausência de avaliação do Instituto Brasília Ambiental do Distrito Federal (Ibram) referente à poluição sonora.
Segundo a promotora de eventos do Oca da Tribo, Beatriz Araújo Medeiros, a informação dada pela Administração Regional de Brasília é incorreta. “Antigamente, tínhamos um alvará para funcionar e já providenciamos o novo. Ele estava a caminho. Tínhamos atendido todas as exigências. E as medições de som também foram feitas tanto dentro como fora do estabelecimento”, alegou.
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